Autor: Gabriel Cruz

Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Sergipe. Entusiasta dos estudos interdisciplinares entre o Direito e a Literatura. Genealogista amador e aspirante a escritor. Tem gosto artístico, habilidade manual, gosta de desafios, é idealista, quase sempre está de bom humor e dificilmente desiste dos seus ideais.

Os serial killers são frequentemente retratados na literatura. Muitos autores exploram a mente desses assassinos em série, tentando entender seus motivos e comportamentos violentos. Há, sem dúvidas, um fascínio duradouro pelo tema, e isso pode ser atribuído a vários fatores. Um deles é a nossa curiosidade em relação à mente humana e ao comportamento criminoso. Além disso, a literatura pode nos permitir explorar esses temas de forma segura e controlada, sem o perigo real dos crimes que estão sendo retratados.

Acusado na época como o principal suspeito, o advogado de Dana, Leopoldo Heitor, conhecido como advogado do diabo, disse que, no dia 29 de junho de 1961, levava Dana do Rio de Janeiro para São Paulo, onde ela embarcaria para a Europa. Dana nunca mais foi vista. A milionária de origem judaica, nascida na Tchecoslováquia, chegou ao Brasil em 1951, depois de dois casamentos desfeitos, e casou com Manuel de Teffé von Hoonholtz, descendente do Barão de Teffé e do Conde von Hoonholtz. Dana conheceu o advogado Leopoldo Heitor em 1956, após o divórcio com o diplomata Manuel de Teffé — que lhe…

Para mim, tanto fazia. Poderia ser na presidência da República ou na Câmara dos Deputados. Mas nesses lugares tem detector de metal. No shopping, eu sabia que não tinha. Em novembro de 1999, em São Paulo, Mateus da Costa Meira, 24 anos na época, estudante do curso de medicina, invadiu armado uma sala de cinema do Morumbi Shopping e disparou contra a plateia. De acordo com à revista VEJA, edição 1623, 28 pessoas que assistiam à última sessão do filme “Clube da Luta” viveram momentos terríveis resultantes de uma modalidade de crime até então inédita no Brasil: o assassinato em…